segunda-feira, 28 de março de 2011

Aplicação de Imagens 3D na Dermatologia

Menina, senta que o post é grande! hahaha
Hoje resolvi falar um pouco sobre as novas tecnologias dermatologicas, pois querendo ou não, toda garota quer ter a pele bonita, e para isso, precisamos da ajuda da tecnologia, seja com cremes milagrosos, maquinas modernas (sem cortes, cicatrizes... apenas com laser) ou até mesmo uma cirurgia :x

Então, vamos lá...

O rápido avanço da tecnologia aplicada à Dermatologia tem proporcionado diagnósticos mais precisos, principalmente, nos tratamentos de envelhecimento cutâneo. Por isso, este assunto será um dos temas abordados durante o 23º Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica, no Estação Convention Center, na cidade de Curitiba (PR), entre os dias 06 e 09 de abril, promovido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD), formada apenas por associados altamente qualificados, detentores de título de especialista e aprovados por rigoroso concurso e prova realizada e certificada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e Associação Médica Brasileira (AMB).

Na dermatologia, o laser e outras fontes de luz vêm sendo usados no tratamento do foto envelhecimento, das lesões vasculares e pigmentadas, na correção de cicatrizes, na depilação prolongada e na remoção de tatuagens, de acordo com o relato da médica dermatologista Dra. Shirlei Borelli (CRM-SP 44236), membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e fundadora da Sociedade Brasileira de Laser em Cirurgia e Medicina.

A especialista ainda enfatiza que o trabalho do dermatologista pode ser respaldado por aparelhos que geram imagens digitais. “Exemplo deste uso é o Visia, equipamento dotado de uma câmera fotográfica sensível capaz de fazer um mapeamento minucioso da face e focalizar em profundidade lesões e alterações da pele, invisíveis a olho nu, como manchas, vasos e mudanças de textura. A partir da captação destas imagens pelo aparelho, um programa de computador determina o número de rugas, manchas e poros dilatados”, descreve.


O aparelho informa ainda o grau de hidratação da pele do paciente e mede também a concentração de porfirina, substância produzida pelas bactérias causadoras da acne. “Quanto maior a quantidade desta substância, maior será a chance de desenvolvimento de acne naquele local”, esclarece a dermatologista.



Arquivo fotográfico

Segundo a médica, as imagens podem ser armazenadas a cada sessão e permitirão que médico e paciente acompanhem a evolução e a melhora da pele em relação ao tratamento. O arquivo fotográfico possibilita, inclusive, a organização de toda a terapêutica. “Se, por exemplo, ainda restarem vasos, manchas ou poros dilatados, poderemos escolher outros tratamentos específicos para cada situação. Além disso, é um bom motivo para que o paciente realmente veja o que de fato está acontecendo com a sua pele e continue com a terapia indicada”.



Em princípio, estas máquinas foram desenvolvidas para serem usadas pela indústria no desenvolvimento e avaliação dos benefícios dos cosméticos. Depois, passaram a ser utilizadas em lojas de departamentos - onde fizeram muito sucesso e, finalmente, chegaram aos consultórios dos dermatologistas norte-americanos e, a seguir, aos consultórios brasileiros.

Imagens 3D

Embora existam desafios a superar no uso de qualquer tecnologia, a aplicação das imagens 3D de alta definição parece não ter mais volta. Uma das aplicações mais importantes das imagens tridimensionais se dá na Medicina, pois os aparelhos dotados com esta metodologia fornecem informações mais precisas para médicos e pacientes.

“Máquinas fotográficas 3D, como o Spectra, também geram imagens tridimensionais que podem ser comparadas para a análise da evolução do tratamento de flacidez da face. Esses equipamentos também podem utilizar imagens com ultravioleta que mostram a presença de manchas invisíveis a olho nu. Exemplo típico de um caso assim é aquela pele que parece sem brilho, sem vitalidade, pois esconde manchas na derme que precisam de tratamento específico”, conta Dra. Shireli Borelli.

Mesmo com todo avanço tecnológico a serviço da medicina, nenhum deles tem eficácia ou sentido sem a avaliação e a competência do médico. “Para que qualquer tecnologia seja bem empregada, é necessário possuir competência clínica, cirúrgica e conhecimento das terapêuticas adequadas para o sucesso e o acompanhamento de cada paciente e de cada tratamento”, finaliza a dermatologista.


Bom, meninas, com esse post gigante acho que deu pra perceber que o negócio é cuidar da pele, para depois não termos que ficar fazendo tratamentos e tudo mais, pois apesar da tecnologia ser otima, e os tratamentos serem cada vez melhores, nada adianta se a gente não se cuidar.

Beijos!

Um comentário:

  1. Oiie!

    Tem selinho pra vc lá no blog!

    beijoos Blu

    cherry-chic.blogspot.com

    ResponderExcluir